Fechar os olhos não mudará a realidade. De nada adianta retorcer-se, fazer biquinho e negar os fatos. A etimologia da palavra “fato” é latina – “factum – e significa feito, façanha. O sentido do dicionário não deixa dúvida: é acontecimento ou evento acabado. No mundo jurídico, a expressão é atribuída àquilo que foi finalizado e não pode ser mudado nem alterado.

Dito, ao contrapor esse negacionismo histérico às ações do governo Bolsonaro, as iniciativas foram timidamente divulgadas ou mesmo escondidas pela imprensa militante.

Mas de nada adianta domar os fatos. Basta um rápido passeio às páginas governamentais e… voilà! As ações do Executivo Federal nestes três primeiros anos estão por toda parte, desmontando qualquer narrativa de paralisia ou ineficiência.

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Nesta semana, nove ministros deixaram seus postos para disputar as eleições gerais, conforme determinação legal. Desses os destaques vão para os ex-ministros da Infraestrutura; da Agricultura; Integração Nacional; da Cidadania; da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e da Ciência e Tecnologia.

O ex-ministro Tarcísio Gomes (Infraestrutura) devolveu o país aos trilhos do desenvolvimento ao tocar obras paralisadas por governos passados, lançar novos editais e promover iniciativas inéditas, como a primeira desestatização portuária do país com investimentos de mais de R$ 2,6 bilhões. No mês passado, a pasta criou o programa Pro Trilhos para estimular a abertura de ferrovias e a entrada de mais operadoras no setor e promover concessões que vão transformar o Brasil em uma nação multimodal, com uma matriz de transporte mais sustentável e barata.

Outro destaque é a pequena notável Tereza Cristina, que comandou magistralmente o ministério da Agricultura. A atuação da deputada federal fortaleceu o agronegócio e a agricultura familiar e valorizou o país no mapa mundial de exportações de commodities, mesmo em meio a uma pandemia.

Outro feito inédito do ministério da Agricultura, ao lado do Incra, foi a entrega de 340 mil títulos definitivos de terra – 50 mil a mais da soma dos governos FHC, Lula e Dilma.

Já o ministro astronauta, Marcos Pontes, também fez um trabalho excepcional à frente do Ministério da Ciência e Tecnologia, como o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas com os Estados Unidos, esperado há 20 anos. Outros 15 anos de espera chegaram ao fim, com a criação a criação do Instituto Nacional do Mar, além da independência do Brasil na produção de vacinas. Depois de 34 anos de luta, foi na gestão de Pontes que a Autoridade Nacional de Segurança Nuclear saiu do papel.

Os ministérios da Integração Nacional (Rogério Marinho); da Cidadania (João Roma) e dos Direitos Humanos (Damares Alves) também tiveram protagonismo nesses três anos de governo Bolsonaro, com destaque para as obras da transposição das águas do Rio São Francisco, que levaram esperança para o nordeste, e iniciativas de proteção dos mais vulneráveis, como o Auxílio Brasil, e aos programas voltados à mulher, crianças e idosos.

Se a esquerda e a imprensa militante apostaram no apocalipse social e econômico na vã tentativa de inviabilizar o governo, a caravana de valorosos gestores públicos seguiu firme e, agora, sonha com novos desafios.

 

 

By Mércia Maciel, jornalista e pedagoga, formada pela Universidade de Brasília.

 

 

 

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