Ressentimento ou ameaça? O descondenado Lula da Silva não empolga mais e, a cada dia, parece obrigado a encarar uma pré-campanha por não ver saída, uma vez que o STF mudou o entendimento da prisão em segunda instância apenas para livrá-lo da cadeia. Um dia depois da mudança do posicionamento da Corte, o encardido já estava solto e pronto para ser candidato ao Planalto. Sonolento e boquirroto, o ex-presidente tropeça nas palavras e escancara as ideias nefastas da agenda progressista.

Nesta semana, o ex-presidiário ameaçou o presidente Jair Bolsonaro. “Não adianta desconfiar da urna. O que você tem, na verdade, é medo de perder as eleições e ser preso”, vociferou, sem citar quais crimes teriam sido cometidos pelo Chefe do Executivo.

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Sem o respaldo do voto e a poderosa caneta “Bic”, há mesmo riscos de Bolsonaro ser preso? Que o establishment espuma ódio e ressentimento não há qualquer sombra de dúvida. Assim, não dá para subestimar a capacidade daqueles que estão dispostos a tudo para ganhar as eleições ou “fazer o diabo”, como disse Dilma Rousseff. Ou José Dirceu que, sem pudor, cravou em entrevista ao El País, em 2018, que iriam “tomar o poder, que é diferente de ganhar a eleição”.

A narrativa de que o Presidente Bolsonaro planeja um golpe é risível e desonesta. Sem trégua, o presidente defende as liberdades individuais e o acesso do cidadão a armas para defesa própria. Que ditador arma a população antes de tomar o poder? As narrativas não se sustentam.

Fora do Palácio do Planalto, Bolsonaro poderá ser processado ou preso por qualquer motivo que lhe imputarem mesmo sem qualquer respaldo legal, mas com o aval da juristocracia. Assim, o cidadão precisa atentar às ameaças veladas ou escancaradas da esquerda e, em outubro, eleger uma base forte para neutralizar a sanha ressentida dos progressistas.

 

By Mércia Maciel, jornalista e pedagoga, formada pela Universidade de Brasília.

 

 

 

 

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