Quem nasceu na década de 90 ou no início dos anos 2000 e vai às urnas, no segundo turno das eleições presidenciais, no final do mês, não viveu a roubalheira patrocinada pelo descondenado Lula da Silva e pela sucessora impichada Dilma Rousseff. Foram 16 anos de escândalos de corrupção, que, sem trocadilho, tomaram de assalto o país.

Para muitos brasileiros ainda é difícil acreditar que a maioria votou num condenado, em dois processos criminais, que passou quase dois anos preso, acusado de envolvimento nos maiores escândalos de corrupção da história do país. Como se já bastasse, Lula teve a pachorra de defender o aborto, chamar a família de retrógrada, admitir que inflacionava números – mentia! – para prejudicar a imagem do Brasil no exterior e de que o bandido só escolhe o crime porque “não teve um tênis quando criança”, numa explícita inversão de valores do trabalhador honesto.

Lula flerta com a juventude que não passou por esses anos de engodo e conta com a memória fraca ou faz questão de, deliberadamente, esquecer-se de que eles roubaram o país, destruiu estatais, inchou o Estado, manipulou números econômicos, enriqueceu banqueiros e manipulou os critérios de classificação da classe baixa para aumentar a renda artificialmente. Não dá para esquecer os escândalos do Mensalão, do Petrolão, dos Bingos, dos fundos de pensão promovido nos governos Lula e Dilma.

Bolsonaro é acusado de antidemocrático, sem ter agido fora das quatro linhas constitucionais. Do outro lado, a oposição irresponsável no Congresso Nacional deixou Medidas Provisórias importantes perderem a validade apenas para prejudicar os avanços do Executivo Federal. Já a Suprema Corte usurpou competências do presidente da República, retirando-lhes poderes concedidos pela Carta Magna.

Para a mídia militante e cegos ideológicos, ele é o único presidente genocida, como se somente no Brasil a covid-19 tenha matado milhares. Ao norte-americano, Biden, e o italiano, Mattarella, por exemplo, a pecha não foi imputada. Quanta desonestidade intelectual. Já a narrativa de que o Presidente Bolsonaro planeja um golpe é vil e desonesta. Que ditador defende uma população armada para defesa própria e da família e planeja tomar o poder?
O eleitor precisa saber que Lula, nos últimos meses, defendeu a regulamentação das redes sociais, elogiou ditadores e quer promover um revogaço de leis, como a trabalhista, e as privatizações.

Venha, cá! Vamos conversar! No segundo turno, o seu voto carimbará o futuro do nosso Brasil!

 

By Mércia Maciel,

Jornalista e pedagoga, formada pela Universidade de Brasília.

 

 

Cover image by Helena Lopes at Pexels

Image by Kaique Rocha at Pexels

Author avatar
Português